Compositor: David Santisteban / Daniel Oriza Crespo / Cepeda
Talvez poder parar o tempo
Ter apenas uns minutos onde eu diga o que sinto
E mesmo que você não esteja, a saída já não dói
Porque ninguém sabe a beleza do momento
Ao escrever a vida
Que fomos duas cores, mas nunca cinza
Se alguma vez alguém perguntar se acabou
Eu direi que um coração nunca morre
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça (adormeça)
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada, vou te pedir que não
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
Talvez tenhamos prestado atenção ao resto
Que de uma memória inventaram liberdade
E se acharam donos da tentativa
Que nossas sombras se juntaram
Mas não era o mesmo Sol
Que fomos duas cores, mas nunca cinza
Se alguma vez alguém perguntar se acabou
Eu direi que um coração nunca morre
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada (nada)
Vou te pedir que não (não)
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
Se alguma vez perguntarem se fomos dois
Eu responderei que houve apenas um coração
E não, que o seu jeito de me olhar não adormeça
E quem olhar para você, faça com a porta aberta
Que já não vejo nada (nada)
Eu vou te pedir não (não)
Que o seu jeito de me abraçar se torne eterno
E que seus beijos e carícias não se percam (percam)
Quem dão a vida a quem o tenha
A quem o tenha, a quem o tenha
A quem o tenha